Escrevo sobre temas relacionados com outros assuntos aleatórios, que não tem nada a ver com nada e sem intenção de provar coisa alguma a ninguém.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Videoblogando Sampa em um dia: degradação urbana e os peões motorizados.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Dor de cabeça imigrante na Europa
O século XX foi marcado por acontecimentos envolvendo dois povos semitas remanescentes: os árabes e os hebreus. Com o fim da Primeira Guerra e o desmoronamento do Império Otomano, as regiões da Síria e do Líbano ficaram sob o domínio da França. As outras áreas, inclusive a Palestina, passaram para as mãos da Grã-Bretanha. O colonialismo da França e da Grã-Bretanha provocou fortes reações entre os árabes. Foi nesse contexto que surgiu no Egito a Irmandade Muçulmana, berço do fundamentalismo islâmico e das ideias do Hamas em especial, de terroristas como Arafat e da Al Qaeda.
A Síria só ganhou de fato seu reconhecimento em 17 de abril de 1946. O Líbano, em 22 de novembro de 1943. À Inglaterra coube a Palestina (incluídos os territórios da atual Jordânia e de Israel), a Mesopotâmia (Iraque de hoje) e a Península Arábica, que é composta por Arábia Saudita, Catar, Kuwait, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Omã e Iêmen. França e Grã-Bretanha liberaram suas colônias, mas continuam a manobrar suas políticas externas. Seus governantes, a maioria reis, obtiveram assim áreas extremamente ricas em [[petróleo]] e ganharam meios econômicos para se desenvolver. No mesmo período, em [[1948]], começa a fase de criação do estado de [[Israel]] em território Palestino. Começa então a divergência entre árabes e judeus.
Desde então, aquela região é abalada por diversas guerras e se mantém num estado de permanente conflito. Atualmente, as principais regiões de cultura árabe compreendem desde o Saara, África Saariana até o Oriente Médio e regiões isoladas no Irã. Além do estado de Israel, ainda existem muitas colônias judaicas, sendo as mais importantes nos Estados Unidos, na Rússia e nos demais países da Europa Oriental, no Reino Unido, na França e na Itália. Outras vertentes semitas são as dos amáricos e Oromas ou oromos localizados na Etiópia e na Eritreia, e os arameis e assírios no Líbano e norte do Iraque.
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foto: Haaretz |
A palavra "semítico" deriva de Sem, versão grega do nome hebraico Shem, um dos três filhos de Noé nas escrituras judaicas (Génesis 5:32); a forma nominativa que se refere a uma pessoa é semita. O adjectivo anti-semítico ou anti-semita é quase sempre usada como sinonimo de "antijudeu". O que vemos na Europa hoje, já aconteceu com Hitler e sua aliança com o Mufti Husseini antes do holocausto. São os lideres extremistas, sunitas ou xiitas, que se unem com todo aquele que tenha os mesmos interesses de expansão, conquista territorial, contra a cultura ocidental. A diferença que hoje, os "coitados" são os palestinos, sírios, irakis, kurdos, e outros que sofrem pela mão de seus próprios lideres e regimes ditatoriais ou extremistas.
Fica claro que apesar da mesma raíz semítica, o extremismo religioso e as divisões entre os povos causam um fenômeno do século 21: o anti-colonialismo globalizado. Ou seja, através da Revolução Islâmica, os árabes se vingam do domínio sofrido por suas tribos, invadindo a Europa e lentamente avançado para outras regiões onde exista pobreza e regimes democráticos. Uma frente contra o avanço do terror islâmico, precisa ser dentro do próprio povo árabe, e os palestinos que vivem em Israel e nos territórios, por incrível que pareça, junto com os libaneses e sírios, são dos mais moderados.
Sera difícil para o judaísmo, e para o movimento sionista conciliar entre as ideias tão diversas que co-existem dentro de um povo já reduzido. A extrema direita religiosa judaica se apropria dos valores judaicos, nacionais e religiosos e mantém seu povo refém de uma ilusão que é possível derrotar um inimigo invisível que vive dentro dele mesmo. A esquerda, o kibutz, responsável por parte das fronteiras e do sucesso da sociedade israeli, por seu diferencial, perdeu sua força diante da globalização. As ideias políticas e as alianças regionais, já não falam mais para as pessoas: o que temos hoje são os pobres e os ricos, material e espiritualmente falando. De ambos os lados, um bando de idiotas...
sábado, 2 de agosto de 2014
Is religion good or evil? -from - Al Jazeera English
Is religion good or evil? |
Scientist and atheist Richard Dawkins is challenged on whether religion is a force for good or evil in the world. |
With the headlines covering fanaticism, fundamentalism, superstition and ignorance, religion is getting a bad press these days. And much of the conflict in the world, from the Middle East to Nigeria and Myanmar, is often blamed on religion.
But how are things from a different perspective? Some defenders of religion claim Adolf Hitler was an atheist. Communism under Joseph Stalin, Pol Pot or Mao Zedong banned religion, but also massacred millions. And science brought incredible and amazing advances, but also pollution and the atomic bomb.
A critic of religious dogmatism, Professor Richard Dawkins revolutionised genetics in 1976 with the publication of The Selfish Gene. He has since written 12 more bestsellers, including The God Delusion which sold millions of copies, was translated into more than 30 languages, and catapulted him to the position of the world's foremost atheist.
Mehdi Hasan challenges evolutionary biologist Richard Dawkins at the Oxford Union in front of a varied and lively audience.
In a frank and at times heated exchange, they discuss: Is religion a force for good or evil? Can it co-exist with science? Is science the new religion? And why if god does not exist, is religion so persistent?
from Al Jazeera
domingo, 27 de julho de 2014
WWW3, criando o medo ao vivo e online, o terror pode vencer!
O professor Abu Sadr da Universidade de Gaza, em entrevista para a RT, Russian Today, afirma que Israel esta punindo o povo palestino como um todo e não apenas lutando contra os mísseis, túneis e ataques suicidas de soldados doutrinados e bem equipados, armados e comandados por alguém dentro de um túnel no subsolo ou no Qatar, que obedece a lideres religiosos e fala para o mundo através de mascaras. Desde 2001, Gaza foi injetada com dinheiro de um grupo de países, incluindo o Brasil. E construída para ser uma base de ataque a Israel, num plano que envolve e conta com apoio de todo o povo árabe palestino e suas organizações no Líbano, no Iran, no Qatar, ou seja, onde existe o poder religioso da Revolução Islâmica e o interesse do petróleo Obviamente nem todos os participantes tem o mesmo interesse ideológico, mas os fins justificam os meios.
Essa base do terror foi criada e equipada para que os grupos diversos islâmicos existentes ali e controlados pelo "poder legitimo eleito pelo povo", o Hamas, aliados aos outros que operam em Gaza e em toda a região, pudessem atacar Israel coordenadamente por um bom tempo, numa guerra de guerrilhas, com a intenção de atrair o exercito para dentro de Gaza. Para isso contou com a ajuda e conhecimento técnico militar de potências como a Coreia do Norte, ficando bem claras as intenções dessa rara aliança xiita-sunita. Durante os anos que o Egito viveu a euforia da Primavera Arabe, agora percebida como o Inicio do Inferno da Jihad Islâmica Mundial, não havia um bloqueio total do lado egípcio e foi facilitado o acesso ao concreto, armas, maquinas para produção em massa de mísseis e morteiros, explosivos, e quem sabe armas químicas. Essa á a solidificação da ideia da ALQaeda.
Agora percebemos que no mundo atual e moderno, existem dois lados bem definidos: ricos e os pobres. Para os ricos, as guerras e a violência do estado fazem parte da estúpida normalidade. Em nome de limites e territórios e uma duvidosa moralidade religiosa, o apartheid é sócio-econômico e cultural. E nestes países temos os sem pátria, os refugiados, os sem direitos. A riqueza não significa mais liberdade, nem de pensamento. Já nos países pobres, dominados por regimes do medo e opressão, como os árabes, iranianos, pakis, etc...as pessoas não saem as ruas para protestar contra o que acontece na Síria, ou no Iraque, Líbia, pois na verdade a violência regional e interna já faz parte da guerra psicológica ideológica. Ali, o inimigo esta bem definido: as outras tribos. E todas as tribos juntas contra "o infiel, o invasor, os judeus da América com seus aliados ricos".
Não se trata mais de exércitos de estados lutando por territórios e riquezas, mas de grupos de interesses ideológicos religiosos. A WWWIII é a guerra de terror psicológico, onde os pequenos ameaçam os grandes. Voltamos aos tempos dos Califas, das Cruzadas, desta vez com toda a tecnologia e online. Mas apesar de toda a energia que produzimos, Escuridão e o Medo são cada vez mais uma realidade.
Um exemplo, apesar de existirem muitos ucranianos, russos, e outros etnicamente similares espalhados pelo mundo, vivendo no Brasil, nos USA ou mesmo na Europa, não saem as ruas para protestar em lugares onde são imigrantes. Assistem ao vivo matança que acontece neste exato momento na Ucrânia, com aviões sendo abatidos, mísseis Grad sendo disparados direto sobre populações. Conseguem falar com a família e perceber a destruição de patrimônio cultural, suas cidades cercadas, suas crianças e velhos mortos. Mesmo assim, o russo ou ucraniano médio, que vive fora da região pelo mundo, apesar de manter sua cultura e viver em colônias que mantem o idioma, não faz a menor ideia o que esta acontecendo em Doniestsk, Lugansk, e outros lugares com nomes impronunciaveis. Portanto, não pode e não tem a quem acusar. Muito interessante assistir na TV deles um professor de Gaza, demonizando Israel e culpando pelo sofrimento de todo o povo palestino.
Isso nitidamente é um tipo de propaganda para manter o mundo quieto sobre o que acontece nesses países satélites europeus, depois da queda do Muro.
Do mesmo modo, inexiste revolta dos negros que vivem no mundo rico, pelos crimes do Boko Haram, as matanças étnicas e tribais, o sequestro de 200 meninas. Quando se trata de Africa e sua miséria mazelenta, o mundo silencia. Quando se trata de terceiro mundo, o melhor é manter a miséria ideológica, através do islamismo ou catecismo. Mantem o preço das commodities baixo.
O mesmo podemos dizer com relação a revolta dos brasileiros exilados pelo mundo contra as cagadas que acontecem no Brasil. Protestam contra o gigantismo adormecido, pelo sequestro do poder por um sistema corrupto, que permite e rouba na cara de pau para alimentar um plano neo-bolivarista inspirado em Cuba? A maioria recebe bolsa-familia e silencia e deixa disso...afinal ninguém é brasileiro 100%, nem os nativos.
Esse é o problema de ser judeu num mundo onde ninguém sabe muito bem por quem é e pelo que esta lutando, onde não existe mais ideologia livre, ou modo de pensar independente. Tentando manter a liberdade de pensamento e o direito humano inalienaviel de poder viver em paz em qualquer lugar, desde que compre esse direito, ou com dinheiro ou através de uma postura humana merecedora. Apesar de sua natureza nômade, o povo do livro se adapta a essa ultrapassada realidade mundial de "estados". Mais acostumado ao conceito de Reino Divino, em sua independência pode cometer abusos de poder, errar é humano.
Podemos dividir os grupos de países que usam a riqueza para o progresso e bem estar do mundo, e outros que usam seu poder econômico para oprimir através de ideologias polarizadas onde convivem a apatia e a violência. O consumo alucinado e a miséria violenta se cruzam nesse mundo que deveria ser para todos. Por tentar criar um estado para seu povo e para todos, onde exista mais justiça social e um padrão moral e espiritual elevado, o judeu continua sendo perseguido e culpado. Vitimado pelo ódio dentro de todos, gerado e causado pela ignorância, e pela opressão de um ser pelo outro. Citando Pirkei Avot, a Ética dos Pais: "Num lugar onde não existem Pessoas, procure agir como Pessoa".
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Gaza em 1998, ainda sob controle Fatah |
Essa base do terror foi criada e equipada para que os grupos diversos islâmicos existentes ali e controlados pelo "poder legitimo eleito pelo povo", o Hamas, aliados aos outros que operam em Gaza e em toda a região, pudessem atacar Israel coordenadamente por um bom tempo, numa guerra de guerrilhas, com a intenção de atrair o exercito para dentro de Gaza. Para isso contou com a ajuda e conhecimento técnico militar de potências como a Coreia do Norte, ficando bem claras as intenções dessa rara aliança xiita-sunita. Durante os anos que o Egito viveu a euforia da Primavera Arabe, agora percebida como o Inicio do Inferno da Jihad Islâmica Mundial, não havia um bloqueio total do lado egípcio e foi facilitado o acesso ao concreto, armas, maquinas para produção em massa de mísseis e morteiros, explosivos, e quem sabe armas químicas. Essa á a solidificação da ideia da ALQaeda.
Agora percebemos que no mundo atual e moderno, existem dois lados bem definidos: ricos e os pobres. Para os ricos, as guerras e a violência do estado fazem parte da estúpida normalidade. Em nome de limites e territórios e uma duvidosa moralidade religiosa, o apartheid é sócio-econômico e cultural. E nestes países temos os sem pátria, os refugiados, os sem direitos. A riqueza não significa mais liberdade, nem de pensamento. Já nos países pobres, dominados por regimes do medo e opressão, como os árabes, iranianos, pakis, etc...as pessoas não saem as ruas para protestar contra o que acontece na Síria, ou no Iraque, Líbia, pois na verdade a violência regional e interna já faz parte da guerra psicológica ideológica. Ali, o inimigo esta bem definido: as outras tribos. E todas as tribos juntas contra "o infiel, o invasor, os judeus da América com seus aliados ricos".
Não se trata mais de exércitos de estados lutando por territórios e riquezas, mas de grupos de interesses ideológicos religiosos. A WWWIII é a guerra de terror psicológico, onde os pequenos ameaçam os grandes. Voltamos aos tempos dos Califas, das Cruzadas, desta vez com toda a tecnologia e online. Mas apesar de toda a energia que produzimos, Escuridão e o Medo são cada vez mais uma realidade.
Um exemplo, apesar de existirem muitos ucranianos, russos, e outros etnicamente similares espalhados pelo mundo, vivendo no Brasil, nos USA ou mesmo na Europa, não saem as ruas para protestar em lugares onde são imigrantes. Assistem ao vivo matança que acontece neste exato momento na Ucrânia, com aviões sendo abatidos, mísseis Grad sendo disparados direto sobre populações. Conseguem falar com a família e perceber a destruição de patrimônio cultural, suas cidades cercadas, suas crianças e velhos mortos. Mesmo assim, o russo ou ucraniano médio, que vive fora da região pelo mundo, apesar de manter sua cultura e viver em colônias que mantem o idioma, não faz a menor ideia o que esta acontecendo em Doniestsk, Lugansk, e outros lugares com nomes impronunciaveis. Portanto, não pode e não tem a quem acusar. Muito interessante assistir na TV deles um professor de Gaza, demonizando Israel e culpando pelo sofrimento de todo o povo palestino.
Isso nitidamente é um tipo de propaganda para manter o mundo quieto sobre o que acontece nesses países satélites europeus, depois da queda do Muro.
Do mesmo modo, inexiste revolta dos negros que vivem no mundo rico, pelos crimes do Boko Haram, as matanças étnicas e tribais, o sequestro de 200 meninas. Quando se trata de Africa e sua miséria mazelenta, o mundo silencia. Quando se trata de terceiro mundo, o melhor é manter a miséria ideológica, através do islamismo ou catecismo. Mantem o preço das commodities baixo.
O mesmo podemos dizer com relação a revolta dos brasileiros exilados pelo mundo contra as cagadas que acontecem no Brasil. Protestam contra o gigantismo adormecido, pelo sequestro do poder por um sistema corrupto, que permite e rouba na cara de pau para alimentar um plano neo-bolivarista inspirado em Cuba? A maioria recebe bolsa-familia e silencia e deixa disso...afinal ninguém é brasileiro 100%, nem os nativos.
Esse é o problema de ser judeu num mundo onde ninguém sabe muito bem por quem é e pelo que esta lutando, onde não existe mais ideologia livre, ou modo de pensar independente. Tentando manter a liberdade de pensamento e o direito humano inalienaviel de poder viver em paz em qualquer lugar, desde que compre esse direito, ou com dinheiro ou através de uma postura humana merecedora. Apesar de sua natureza nômade, o povo do livro se adapta a essa ultrapassada realidade mundial de "estados". Mais acostumado ao conceito de Reino Divino, em sua independência pode cometer abusos de poder, errar é humano.
Podemos dividir os grupos de países que usam a riqueza para o progresso e bem estar do mundo, e outros que usam seu poder econômico para oprimir através de ideologias polarizadas onde convivem a apatia e a violência. O consumo alucinado e a miséria violenta se cruzam nesse mundo que deveria ser para todos. Por tentar criar um estado para seu povo e para todos, onde exista mais justiça social e um padrão moral e espiritual elevado, o judeu continua sendo perseguido e culpado. Vitimado pelo ódio dentro de todos, gerado e causado pela ignorância, e pela opressão de um ser pelo outro. Citando Pirkei Avot, a Ética dos Pais: "Num lugar onde não existem Pessoas, procure agir como Pessoa".
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Nem tudo está perdido...ainda!
O pior inimigo da Natureza é o ser-humano e sua sociedade organizada, industrial. O mar e o ar que respiramos estão se tornando inviáveis para os peixes, aves, e outras formas de vida. Em breve, as condições atmosféricas podem acabar com a vida humana, se a contaminação do ar e da água, assim como da terra, continuar nessa escala.
A maioria da enorme quantidade de plástico, toxinas e metais pesados despejados no meio-ambiente todos os dias, não recebem tratamento adequado. As leis protegem as empresas poluidoras e o direito ao uso dessas mercadorias e bens de consumo criados, são definidos como propriedade privada e protegidos por lei. E a propriedade comum? O grande bem, a Criação Divina começou pela Terra e não pelo Homem!
Ativistas ambientais são assassinados e considerados terroristas, presos. A industria e o mercado enriquecem o Homem acabando com a Natureza. Tudo em Nome de um deus de antigas religiões que ignoravam a existência de outro lado do Planeta, e acreditam em palavras humanas escritas, onde outras pessoas mais espertas são profetas, filhos de deus e devem salvar espiritualmente, mediante uma pequena doação, os semelhantes para que eles produzam mais lixo e façam a guerra contra aqueles que não acreditam nas palavras do seu livro. Tudo um lixo!
Felizmente as novas gerações estão se ligando nessa questão, não apenas nos aspectos legais ou socio-ambientais, mas no lado filosófico da coisa, na idéia de que se torna possível limpar o planeta, se assim desejarmos, mas como um todo. Claro que a enfase na mídia esta nas questões mais imediatas como as guerras e conflitos, nas finanças ou no emprego.
A fome sempre foi tratada como um asset pelo mercado, quanto mais fome, mais se produz lixo industrial, mais sede, mais pet, e assim por diante. Uma verdadeira revolução precisa acontecer nos métodos de distribuição e educação, onde as pessoas sejam parte do processo como um todo, num ciclo sustentável.
Já temos muitas iniciativas por todo o planeta, em diversos países, graças ao progresso cientifico, a tecnologia possibilita que as informações sejam cada vez mais publicas, dando aos indivíduos poder para disseminar e colaborar, ser uma ferramenta.
O GMA, Guardiões da Mata Atlantica com projetos como Resevalores e Grumarilhas, o Instituto Eco-Faxina, entre outros tantos jovens ativistas, biólogos, veterinários, oceanografos, mergulhadores, amantes da natureza, assim como organismos internacionais, como Green Peace, podem ensinar muito com sua experiência sobre os perigos que estamos enfrentando. Todos os seres da Criacão, ameaçados hoje sob as areias das praias, nas florestas, no mar, na agua que consumimos e no ar.
Iniciativas pontuais como o Captain Don, são muito interessantes e bem vindas. Na foto abaixo, material recolhido na praia da Reserva, em algumas horas, num pequeno pedaço da praia...
foto: Dudu Lima Filho
http://www.marinecleanupinitiativeinc.org
http://guardioesdamataatlantica.org

http://www.marinecleanupinitiativeinc.org
http://guardioesdamataatlantica.org
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Sociedade perfeitamente errada!
Basta andar pelo Rio na periferia, perto das comunidades em bairros tradicionais, locais onde eram cinemas e lojas estão virando locais de cultos das mais variadas igrejas. O prazer de fazer uma fila, comer pipoca, beijo na boca no escurinho e depois comentar o filme comendo uma pizza na cantina, virou o medo de sair de carro a noite.
O mundo esta enfrentando o Caos graças ao poder politico exercido em massa por estados e religiões que anestesiam o cérebro das pessoas, criando a ilusão de um modelo de vida que você comprava pela TV, e agora pode ser pela internet. Esse modelo de vida imposto para as pessoas desde seu nascimento pela família, ira determinar a felicidade ou IDH pessoal de cada um.
Vivendo através do medo constante do pecado, do erro, em algum lugares chegando ao terror físico do extermínio, como ser uma família xiita numa região sunita ou vice-versa, cristãos maronitas e coptas assassinados no Egito e na Síria; na Rússia em algumas regiões os cristãos se refugiam dentro de igrejas, em Bangladesh os Sicks são exterminados, os monges e os chineses brigam no Nepal, e aqui no Brasil os evangélicos chutam os santos de barro e pregam com violência contra os GLS e macumbeiros; os skin-head contra os nordestinos e negros, e negros e mestiços das facções, comandados desde os presídios, equipados e armados nos morros protegendo seus feudos sem lei, numa guerra contra as drogas que são exclusividade de traficantes armados. As milicias que controlam o transporte e o gás, policiais corruptos que enriquecem as custas da proibição de drogas e armas, dando cobertura para os bandidos.
Libertem as comunidades desse terror. Legalizar seria uma forma de mudar, sem esquecer que o dinheiro da droga financia o crime, mas o culpado pela violência não deveria ser o consumidor final.
A violência ataca a toda a população, fato de ser proibido e demonizado por padres, pastores, policiais e outros malucos radicais violentos em suas crenças numa "sociedade burguesa perfeita" que acredita em Papai Noel mas não acredita nas pessoas e na sua liberdade pessoal e o direito do outro de acreditar no que quiser e fazer com seu corpo de acordo com sua própria mente e com seu dinheiro. O uso do dinheiro publico para combater o trafico de drogas, é uma falácia enorme voltada para tapar o sol com a peneira e manter a população em estado de sitio constante nas comunidades, através de UPPs. A policia é mal remunerada e treinada para reprimir e não para investigar e solucionar crimes, pelo contrario: alguns maus fornecem armas e drogas para os bandidos e controlam as propinas. Nos países modernos, onde a droga é legalizada, a própria população local se encarrega de expurgar os bandidos violentos. Aqui parece reinar o poder do $$, que libera tudo para os mais ricos, mas os obriga a viver em guetos e condos cercados. Sem falar no dinheiro investido no sistema penal que abriga literalmente os bandidos criados pelo estado e suas proibições, numa sociedade que cultua a violência e as armas como forma de demonstrar poder, se tornou uma situação insustentável. Esse quadro social precisaria ser revertido e todo o esforço do estado deveria ser usado para construir escolas e moradias dignas para essas pessoas e para toda a classe media, e o dinheiro arrecadado com a venda de drogas devidamente legalizadas, passaria a pagar impostos e ser investido na saúde e educação e no desenvolvimento dos municípios e regiões pobres. Legalizar é preciso. Urgente!
O mundo esta enfrentando o Caos graças ao poder politico exercido em massa por estados e religiões que anestesiam o cérebro das pessoas, criando a ilusão de um modelo de vida que você comprava pela TV, e agora pode ser pela internet. Esse modelo de vida imposto para as pessoas desde seu nascimento pela família, ira determinar a felicidade ou IDH pessoal de cada um.
Vivendo através do medo constante do pecado, do erro, em algum lugares chegando ao terror físico do extermínio, como ser uma família xiita numa região sunita ou vice-versa, cristãos maronitas e coptas assassinados no Egito e na Síria; na Rússia em algumas regiões os cristãos se refugiam dentro de igrejas, em Bangladesh os Sicks são exterminados, os monges e os chineses brigam no Nepal, e aqui no Brasil os evangélicos chutam os santos de barro e pregam com violência contra os GLS e macumbeiros; os skin-head contra os nordestinos e negros, e negros e mestiços das facções, comandados desde os presídios, equipados e armados nos morros protegendo seus feudos sem lei, numa guerra contra as drogas que são exclusividade de traficantes armados. As milicias que controlam o transporte e o gás, policiais corruptos que enriquecem as custas da proibição de drogas e armas, dando cobertura para os bandidos.
Libertem as comunidades desse terror. Legalizar seria uma forma de mudar, sem esquecer que o dinheiro da droga financia o crime, mas o culpado pela violência não deveria ser o consumidor final.
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A verdadeira droga, indispensável para a grande maioria dos viciados !! Cada um com sua droga e chega de proibir o que é improibível.. |
domingo, 8 de dezembro de 2013
Deixando a cerca pra trás..






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